sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

ALUNOS NA FEIRA CULTURAL 2008

PARABÉNS ALUNOS PELOS TRABALHOS APRESENTADOS NA FEIRA CULTURAL DA ESCOLA HILDA VIEIRA. VALEU!!!!
TURNO: MANHÃ

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A IMPORTÂNCIA DA OBRA DE ARTE

O momento retrata a educadora do Museu explicando sobre a importância da obra de Arte para os alunos

ALUNOS FICAM ENCANTADOS PELAS OBRAS SACRAS

A aluna Nádia e Hugo em momento de leitura da obra de arte.

AULA DE LEITURA DA OBRA DE ARTE

A foto mostra o momento que os alunos estão tendo explicação com a educadora de museu, sobre a escultura que retrata "Jesus nos braços de Nossa Senhora".

PROJETO ACELERAÇÃO DA APRENDIZAGEM VISITA MUSEU DE ARTE SACRA

Os alunos do Projeto Aceleração da Aprendizagem visitaram no dia 12/11/2008 o Museu de Arte Sacra. A visita faz parte de uma das atividades do ano 2008, com objetivo de mostrar a importância de preservar e conservar nossos Patrimônios Culturais do Estado.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

CONFERÊNCIA REGIONAL DE MEIO AMBIENTE

A conferência teve como objetivo preparar os alunos que irão participar da Conferência Estadual que acontecerá em Novembro no Hangar - Centro de convenções, onde vai reunir vários alunos dos 143 municípios do Estado, que irão discutir os problemas e soluções do meio ambiente no Planeta Terra.

CONFERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE REGIONAL

Aconteceu no dia 18/10/2008, na Escola Estadual de E.F.M. Profa. Palmira Gabriel a "Conferência Regional de Meio Ambiente", com a participação de várias escolas da Área Metropolitana de Belém. Nesse evento estiveram presentes representando a Escola Hilda Vieira as alunas Crislaine e Kimberly (foto), ambas alunas do Projeto Aceleração.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

VISITA AO FORTE DO PRESÉPIO

Momento de aprendizado dos alunos, em que eles observaram a importância do espaço para nossa cidade, pois o Forte é o marco da Fundação da Cidade de Belém pelos Portugueses em 1616, através de Francisco Caldeira Castelo Branco (Fundador).

VISITA AO MUSEU DO FORTE DO PRESÉPIO

Os alunos do Projeto Aceleração durante visita ao Museu do Forte do Presépio. Momento que fortaleceu o ensino das disciplinas envolvidas na atividade e teve como objetivo mostrar a importância de Preservar e conservar os Monumentos Arquitetônicos da Cidade de Belém.

Educando Para Vida - O Mito dos contos de Fada

Por que o mundo das crianças está situado numa espécie de reino, o mais distante possível da nossa realidade, um reino repleto de fantasias, de coisas fáceis, de pessoas gentis, onde o bizarro é coisa inexistente, onde os problemas e dilemas humanos não são sequer mencionados, isso, não temos como saber. Mas, sabemos que é assim. Assim foi definido. É a prática comum desde incontáveis gerações, é a conduta aceita e glorificada pelas regras sociais que regem cada nação desse mundo, pelos especialistas que definem aquilo que para todos nós é o melhor. Um mundo onde não existem doenças, onde o mal é tratado como um vilão que atua de fora para dentro do indivíduo humano, como se não fosse parte integrante deste; onde a violência é retratada como uma coisa romântica, capaz ser resolvida pela simples presença de um super-herói ou divindade, que de repente irá surgir do nada, ou sempre que solicitado for. Eis a base de toda nossa educação, ao menos a ocidental, onde quer que estejamos, como crianças que somos. Se vivemos em um mundo de constantes desafios, onde os problemas e múltiplas atividades do nosso dia a dia preenchem todas as nossas horas de vigília, onde aparentemente dormimos a acordamos mergulhados em disputas sem fim, o que pretendemos, enfim, como objetivo de vida? Como podemos mudar o rumo das “coisas” se estas regem todos os nossos passos? Não estamos no controle, as circunstâncias sim. Somos regidos na íntegra, não pela nossa vontade e querer, mas pela necessidade constante de solucionar problemas. Resolver problemas, grandes ou pequenos, esse é o nosso objetivo claro de vida. Não os criamos, foram criados antes de existirmos, mas, por que regem nossas vidas, essa é uma questão pendente de respostas. Se ensino para meu filho que existe um mundo imaginário, para ele isso é coisa real, onde todos são capazes de, pela vontade, viverem qualquer tipo de sonho que seja possível de se criar pelo pensamento, como espero que devam reagir ao descobrirem, mais tarde, sufocados pela competição da vida, que tudo não passara de uma grande ilusão, mentira? Por incrível que possa parecer, irão ensinar a mesma coisa para seus filhos. Mas, como adultos, dentro de seu imaginário mais profundo, aquela ideia ainda permanece, agora amparada pela força de suas crenças pessoais, que lhe prometem aquele mundo, onde as fantasias de infância são, de fato, uma realidade à sua espera. Talvez por isso mesmo, não haja um empenho efetivo em melhorar nada por aqui, afinal de contas, de qualquer modo, não faz diferença alguma, não será mais um mundo destinado para nós. Ocorre que, nossas crianças, quando crescidas, irão enfrentar problemas concretos, problemas que ainda não conseguimos resolver, e conhecê-los desde cedo, talvez, faculte-as a decidirem melhor se, desejam permanecer, como nós, com eles a lhes preencherem as horas do dia. Ensinar para a vida é mostrar-lhe desde cedo o que é o viver, suas facetas, seus conflitos ainda não resolvidos, o imenso e complexo problema no qual se tornou a aventura existencial do homem. Para que a criança seja capaz de resolver seus conflitos, que são os nossos atuais, precisam, desde cedo a conviverem com eles. Conflitos, ou os motivos que causam os mesmos, são coisas que lhes ensinamos, assim como antipatia e empatia; a odiarem aqueles que nunca conheceram, assim como a idolatrarem outros que são da nossa preferência, e tudo isso faz parte do kit de instruções que lhes damos. ucar não seria lhes ensinarmos como sair dessa imensa e complexa confusão que, embora não a tenhamos criado, somos fiéis multiplicadores? Viver sem conflitos, sem medo, somos de fato capazes de fazer tal coisa, ou melhor, temos tal potencial? Ainda não fomos capazes de demonstrar de forma efetiva se isso, com nossa atual mentalidade e tradições, é coisa possível. Se ainda não somos, quando, de que forma isso irá acontecer um dia com nossos filhos? Haverá de repente, uma mudança, como se fora o desejo de uma fada a empunhar sua mágica varinha de condão? Importante é nos darmos conta de que, uma personalidade é construída de partes, de eventos e exemplos que serão imitados ou não. Não de trata de um processo de escolha voluntária, não para as crianças. Criança não possui um acervo de vivências suficiente para capacitá-la a escolher da forma mais apropriada, aquilo que lhe serve ou não. Ela tende a imitar, assim como nós, os adultos, já fazemos desde muito tempo. Se temos a nosso favor um lastro imenso de experiência de vida e ainda nos equivocamos em nossas escolhas, o que podemos dizer das crianças, ou jovens? Elas precisam de nossa ajuda. Precisam conhecer um pouco sobre a vida que terão pela frente. Precisam conhecer as pessoas, seus pontos fracos, suas possíveis falhas e limites. Precisam saber que suas mães, periodicamente, quando sofrem bruscas mudanças em seu humor, estão a passar por processos orgânicos naturais, que a moderna ciência chamou de Tensão Pré-menstrual. Isso decerto evitaria um sem número de conflitos internos com seus filhos, que por não compreenderem essa brusca mudança de comportamento da mesma, logo tiram conclusões equivocadas, o que na maioria das vezes acabam por afetar toda harmonia na convivência do grupo. Precisam saber o que significa ficar velho, afinal de contas, com sorte, a maioria delas também terá como certeza dos seus dias vindouros, a mesma condição. Não se trata de um processo de escolha voluntária, mas uma certeza. Então, por que isso lhes ocultamos como se fora coisa inexistente? Não seria uma forma lógica de, além de criarmos um maior vínculo de respeito com relação aos mais idosos, aos poucos estreitando a clara indiferença que lhes delegam os mais jovens, também as alertamos para o inevitável fato que a todos aguarda? Se educar para a vida não passa de repetir procedimentos de forma mecânica, como o ato de dar corda num autômato para reproduzir alguma coisa, não devemos nos iludir, não há possibilidade alguma de transformação pessoal de quem quer que seja, mas apenas de mudança estética, uma maquiagem, no limitado e precário cenário onde todos nós disputamos com unhas e dentes um espaço para sobreviver.