XI Jogos Internos da Escola Hilda Vieira 2012
Contou com a participação de todos os Funcionários,Diretores, Professores e Colaboradores. Durante a Semana dos Jogos, várias modalidades esportivas como: Futebol, Voleibol, Hadebol, Xadrez, Tênis de mesa, foram disputadas nos três turmos. Além de atividades culturais como o Karaokê.
Os Jogos Internos,teve como grande objetivo, congregar todos os alunos em torno do esporte, como prática fundamental na vida escolar.
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Juramento dos Atletas |
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Aluno acendendo a Pira Olímpica |
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Missi dos jogos com a sua turma |
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Torcida organizada |
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Cerimonial de Abertura dos Jogos |
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Dir. Aline, Proferindo o Discurso de Abertura |
Edição NOV. DE 2012
Projeto Aceleração
Coordenação - Profª Maria do Carmo Santiago
com a colaboração de todos os professores do Projeto
Construindo um Veículo de Comunicação dentro da Escola Hilda Vieira
notícias sobre: Educação
Esporte
Laser
Cultura
Entretenimento
CONFRATERNIZAÇÃO DO DIA DOS PROFESSORES
Escola Hilda Vieira 15/10/2012
Contou com a participação dos Professores, Direção, Coordenação e Funcionários.
* Vídeos Motivacionais
* Café da Manhã
Dia do IDOSO 01 /10/2012
Programação Cultural "Escola Hilda Vieira" - Danças Folcloricas e Palestras
A Escola foi a 14ª a se apresentar na manhã do dia 05/09/2012, na av. Dalva, que contou com a participação das escolas da USE 08 além de escolas particulares. A Escola Hilda Vieira mostrou na avenida, o tema das olimpíadas, com a ginástica olímpica e o judô. Com 100 alunos, professores, diretora e vices,corpo pedagógico e pais de alunos, a escola foi brilhante, mostrando compromisso e alegria.
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) abrirá, no periodo de 02 a 16 de maio a pré-matricula , de 21 a 25 o perido de matricula com inicio das aulas no dia 04 de junho para o ingresso em cursos técnicos de
Formação Inicial e Continuada (FIC) do Pronatec - Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego.
Os cursos são destinados a jovens estudantes do Ensino Médio. As
formações serão ministradas pela Escola de Música da Universidade
Federal do Pará (UFPA), Instituto Federal do Pará (IFPA), Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial (Senac). Para se inscrever, o estudante deverá
informar o número de seu CPF, comprovante de residência e número
telefônico de contato.
Maiores Informações : 32015940 ou pelo e-mail: pronatec@seduc .pa.gov.br
A
Universidade Federal de Goiás, por meio do Laboratório de Tecnologia
da Informação e Mídias Educacionais - LabTime e apoio do Ministério da
Educação/MEC e da Secretaria de Ensino Básico/SEB, está ofertando 3.600
(três mil e seiscentas) vagas, do Curso Aluno Integrado: Qualificação
em Tecnologia Digital, para alunos do ensino médio, devidamente
matriculados em qualquer escola da rede pública de ensino do Brasil.
Este
curso é gratuito e será ofertado na modalidade a distância, pela
internet, com carga horária de 180 horas e certificado pela Universidade
Federal de Goiás. O ambiente virtual de aprendizagem utilizado para
este curso será o e-Proinfo disponível em:
http://e-proinfo.mec.gov.br/ (Site do Sistema e-Proinfo)
Se
você é aluno de escola pública, está cursando o ensino médio e tem
interesse em complementar sua formação básica e a qualificação
profissional na área de tecnologia digital, inscreva-se!
Caro aluno fique por dentro do Cronograma do curso
09/03/2012 a 26/03/2012 - Cadastro no e-Proinfo e inscrição dos alunos interessados em realizar o curso.
09/03/2012 a 03/04/2012 - Seleção dos alunos que irão participar do curso.
09/04/2012 - Divulgação da lista de alunos selecionados para participar do curso.
16/04/2012 - Início do curso.
Mesmo com graves deficiências na formação de
professores, o Brasil ainda não consegue aproveitar na prática a
experiência profissional dos docentes aposentados - muitos deles
afastados contra a vontade e em plena capacidade intelectual
Gabriel Jareta
O MEC (Ministério da Educação) anunciou nesta segunda-feira (5) que fará
um força-tarefa para que, em dois meses, seja elaborado um levantamento
para verificar providências a serem tomadas no sentido de ajudar as
prefeituras a acelerar a construção, implementação e funcionamento das
creches conveniadas. O anúncio veio como resposta à reportagem do jornal
O Globo deste domingo (3), que mostrou que apenas 221 unidades estão
concluídas do total de 633 que a pasta dava como prontas.
Em nota, o ministério afirma que o próprio ministro Aloizio Mercadante
já havia reconhecido publicamente que as prefeituras conveniadas
“encontravam dificuldades na execução do programa”. “É fato que o
aquecimento do setor de construção civil e a morosidade dos processos
licitatórios têm levado a um atraso na implantação das creches”,
justificou.
Mercadante também fez um pedido de estudo ao Inmetro no sentido de
oferecer alternativas de métodos construtivos, com a utilização de
materiais pré-moldados para agilizar o processo, desde que sejam
mantidas as características originais de conforto e segurança do
projeto.
O ministério afirma ainda que as creches com 80% da obras executada são
consideradas como prontas – é nesta marca que elas recebem a última
parcela do pagamento federal.
O fato já chamou a atenção da oposição no Congresso Nacional. O
deputado federal Stepan Nercessian (PPS-RJ) já avisou que, assim que a
comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados for instalada,
ele entrará com um pedido de convocação do ministro para explicar o
ocorrido.
Para o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), a iniciativa da
legenda é para Mercadante esclarecer o andamento do programa e o motivo
do governo “ter aplicado um ‘171’ na divulgação das creches entregues”.
Questionados da possibilidade do ministro ir à Câmara tratar do tema, o
MEC disse que antes de um convite ou convocação, ele não iria se
pronunciar sobre o assunto.
Educando Para Vida - O Mito dos contos de Fada
Por que o mundo das crianças está situado numa espécie de reino, o mais distante possível da nossa realidade, um reino repleto de fantasias, de coisas fáceis, de pessoas gentis, onde o bizarro é coisa inexistente, onde os problemas e dilemas humanos não são sequer mencionados, isso, não temos como saber.
Mas, sabemos que é assim. Assim foi definido. É a prática comum desde incontáveis gerações, é a conduta aceita e glorificada pelas regras sociais que regem cada nação desse mundo, pelos especialistas que definem aquilo que para todos nós é o melhor.
Um mundo onde não existem doenças, onde o mal é tratado como um vilão que atua de fora para dentro do indivíduo humano, como se não fosse parte integrante deste; onde a violência é retratada como uma coisa romântica, capaz ser resolvida pela simples presença de um super-herói ou divindade, que de repente irá surgir do nada, ou sempre que solicitado for.
Eis a base de toda nossa educação, ao menos a ocidental, onde quer que estejamos, como crianças que somos. Se vivemos em um mundo de constantes desafios, onde os problemas e múltiplas atividades do nosso dia a dia preenchem todas as nossas horas de vigília, onde aparentemente dormimos a acordamos mergulhados em disputas sem fim, o que pretendemos, enfim, como objetivo de vida?
Como podemos mudar o rumo das “coisas” se estas regem todos os nossos passos? Não estamos no controle, as circunstâncias sim. Somos regidos na íntegra, não pela nossa vontade e querer, mas pela necessidade constante de solucionar problemas. Resolver problemas, grandes ou pequenos, esse é o nosso objetivo claro de vida. Não os criamos, foram criados antes de existirmos, mas, por que regem nossas vidas, essa é uma questão pendente de respostas.
Se ensino para meu filho que existe um mundo imaginário, para ele isso é coisa real, onde todos são capazes de, pela vontade, viverem qualquer tipo de sonho que seja possível de se criar pelo pensamento, como espero que devam reagir ao descobrirem, mais tarde, sufocados pela competição da vida, que tudo não passara de uma grande ilusão, mentira?
Por incrível que possa parecer, irão ensinar a mesma coisa para seus filhos. Mas, como adultos, dentro de seu imaginário mais profundo, aquela ideia ainda permanece, agora amparada pela força de suas crenças pessoais, que lhe prometem aquele mundo, onde as fantasias de infância são, de fato, uma realidade à sua espera. Talvez por isso mesmo, não haja um empenho efetivo em melhorar nada por aqui, afinal de contas, de qualquer modo, não faz diferença alguma, não será mais um mundo destinado para nós.
Ocorre que, nossas crianças, quando crescidas, irão enfrentar problemas concretos, problemas que ainda não conseguimos resolver, e conhecê-los desde cedo, talvez, faculte-as a decidirem melhor se, desejam permanecer, como nós, com eles a lhes preencherem as horas do dia. Ensinar para a vida é mostrar-lhe desde cedo o que é o viver, suas facetas, seus conflitos ainda não resolvidos, o imenso e complexo problema no qual se tornou a aventura existencial do homem.
Para que a criança seja capaz de resolver seus conflitos, que são os nossos atuais, precisam, desde cedo a conviverem com eles. Conflitos, ou os motivos que causam os mesmos, são coisas que lhes ensinamos, assim como antipatia e empatia; a odiarem aqueles que nunca conheceram, assim como a idolatrarem outros que são da nossa preferência, e tudo isso faz parte do kit de instruções que lhes damos.
ucar não seria lhes ensinarmos como sair dessa imensa e complexa confusão que, embora não a tenhamos criado, somos fiéis multiplicadores? Viver sem conflitos, sem medo, somos de fato capazes de fazer tal coisa, ou melhor, temos tal potencial? Ainda não fomos capazes de demonstrar de forma efetiva se isso, com nossa atual mentalidade e tradições, é coisa possível. Se ainda não somos, quando, de que forma isso irá acontecer um dia com nossos filhos? Haverá de repente, uma mudança, como se fora o desejo de uma fada a empunhar sua mágica varinha de condão?
Importante é nos darmos conta de que, uma personalidade é construída de partes, de eventos e exemplos que serão imitados ou não. Não de trata de um processo de escolha voluntária, não para as crianças. Criança não possui um acervo de vivências suficiente para capacitá-la a escolher da forma mais apropriada, aquilo que lhe serve ou não. Ela tende a imitar, assim como nós, os adultos, já fazemos desde muito tempo. Se temos a nosso favor um lastro imenso de experiência de vida e ainda nos equivocamos em nossas escolhas, o que podemos dizer das crianças, ou jovens?
Elas precisam de nossa ajuda. Precisam conhecer um pouco sobre a vida que terão pela frente. Precisam conhecer as pessoas, seus pontos fracos, suas possíveis falhas e limites. Precisam saber que suas mães, periodicamente, quando sofrem bruscas mudanças em seu humor, estão a passar por processos orgânicos naturais, que a moderna ciência chamou de Tensão Pré-menstrual. Isso decerto evitaria um sem número de conflitos internos com seus filhos, que por não compreenderem essa brusca mudança de comportamento da mesma, logo tiram conclusões equivocadas, o que na maioria das vezes acabam por afetar toda harmonia na convivência do grupo.
Precisam saber o que significa ficar velho, afinal de contas, com sorte, a maioria delas também terá como certeza dos seus dias vindouros, a mesma condição. Não se trata de um processo de escolha voluntária, mas uma certeza. Então, por que isso lhes ocultamos como se fora coisa inexistente? Não seria uma forma lógica de, além de criarmos um maior vínculo de respeito com relação aos mais idosos, aos poucos estreitando a clara indiferença que lhes delegam os mais jovens, também as alertamos para o inevitável fato que a todos aguarda?
Se educar para a vida não passa de repetir procedimentos de forma mecânica, como o ato de dar corda num autômato para reproduzir alguma coisa, não devemos nos iludir, não há possibilidade alguma de transformação pessoal de quem quer que seja, mas apenas de mudança estética, uma maquiagem, no limitado e precário cenário onde todos nós disputamos com unhas e dentes um espaço para sobreviver.